Sunday, April 24, 2011

VLT – VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS
Por Paula Yoshikado
O Veiculo leve sobre trilhos (VLT), um bonde moderno, visto como metro de superfície, vem sendo implantado em vários países, mais recentemente no Brasil. Nesta aula, falamos das suas vantagens com relação aos outros tipos de transportes públicos em funcionamento no Brasil.
Tem como exemplo de aplicação em várias cidades da Europa, circulando onde a área de pedestre é grande, e onde não trafegam automóveis. Os carros não podem entrar nesta área destinada a pedestres, e as pessoas deixam seus veículos em estacionamentos distantes.
Com o VLT, pode-se chegar bem próximo do local desejado depois de estacionar o carro em local, até mesmo bastante distante. Suas paradas mais freqüentes que a de um metrô, por exemplo, permite chegar bem próximo ao local desejado. Sua velocidade dentro da cidade é baixa, assim como seu volume, compatibilizando com a escala do pedestre.
Por dentro dele, pode-se observar a paisagem, pois as janelas são grandes, como se fossem a própria parede do veiculo, permitindo boa visibilidade da paisagem. Os trilhos são rentes ao chão, nele pode-se cruzar com os carros sem que os atrapalhe. A altura do piso é baixo, a 15 cm do chão, então o usuário que irá subir ou descer do veiculo não tem dificuldade de locomoção. Quando esta chegando, emite som e o chão também pode vibrar.
O VLT é normalmente movido a energia elétrica e nele podem ter controles tipo detector de descarrilamentos, velocidades controladas, evitando assim o uso do sobrepeso e melhorando as condições de transporte com menos peso e menos consumo de energia.
Ao utilizar o VLT, deixa-se de utilizar o carro desde o estacionamento até perto de onde se quer chegar. Bonde podem circular através dos prédios com a vantagem de estar protegido em dia de chuva ou neve, para embarque e desembarque.
Orlando – foto mostra VLT saindo de dentro do prédio, não esta apenas na via publica.
Brasil – VLT no Shopping da Barra, RJ, em estrutura aérea. A estrutura aérea tem menos impacto na cidade, pois utiliza apenas alguns lugares para instalação dos pilares, de 30 em 30 m, mas pode-se fazer com 50 em 50m

Detroit- Chega aos prédios na meia altura. Cada prédio foi reformado para receber o transporte nd elevado. A via de pedestres esta em baixo do elevado. Os prédios são conectados por passarelas aéreas.

Hong kong – bondes com 2 andares, devido a grande demanda.

Paula Yoshikado é aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC –Tema: Urbanismo, Abril de 2011.

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