Monday, April 04, 2011

PARQUES

PARQUES
O parque é um lugar para se praticar esportes como futebol, petecas, caminhadas, assim como para terem momentos de lazer com a família como piqueniques, etc.
Os esportes podem ser classificados em individuais ou coletivos. Os individuais promovem a autoconfiança pois torna a pessoa a única responsável pelos resultados bons e ruins(velejar, esquiar). Os esportes coletivos, com várias pessoas, dilui as responsabilidades entre os membros da equipe, especialmente quendo os resultados significam derrotas de competições, mas pode ser prazeiroso nas vitórias, quando se fazem as comemorações em companhia de outros da equipe (futebol, vôlei).
No parque deve ter espaços para diversas atividades, tanto para as mais calmas quanto para as mais barulhentas. Áreas cobertas tipo marquises, como a do Ibirapuera, podem reunir atividades diversas em dias de chuva, pois as pessoas estão procurando muito mais por um abrigo do que um local adequado para algum tipo de atividade que teria ao ar livre.
É necessário ter áreas contemplativas, área de drenagem, área permitida para animais, etc. além de atender a diversas faixas etárias, desde os nenês, passando pelas crianças, adolescentes, jovem adulto, adulto, até os idosos.
O Central Park, localizado em Nova Iorque é um bom exemplo de parque urbano, pois sua vegetação bem cuidada e as diversas praças de esportes promovem a valorização de seu entorno, como os valorizados apartamentos que estão a sua volta. No centro do parque, há um lago de drenagem. O projeto de paisagismo foi feito pelo paisagista americano Frederic Olmstead Law, que considera dois fatores importantes para o projeto de um parque:
1. Existência de árvores de grande porte.
2. Preservação da mata ciliar ao longo dos córregos.
O relevo é muito importante no projeto paisagístico de um parque, pois inexistindo pode-se criar pequenos montes com funções de embelezar e de brincadeiras diversas.
Um aspecto importante que devemos levar em consideração é o “Fator Tempo” que está ligado ao hoje e o amanhã das vegetações sempre em transformações de porte, transparências e de coloridos. “Daqui 10 anos, como estará o parque?
Por exemplo, as árvores podem ter portes modestos nos primeiros anos e um recurso é de utilizar algumas árvores de rápido, como eucaliptos e pinus até que as árvores definitivas consigam formar um volume desejado. Atingido esse ponto, as árvores de crescimento rápido são retiradas.

Devemos levar em consideração também o horário em que o parque poderá ser “usado”, portanto é preciso ter uma atenção em vários detalhes no projeto, como a iluminação e as possibilidades de uso parcial dos Parques. Ex: o Parque Ibirapuera fica aberto 24hs, o Parque do Carmo fica aberto até as 18hs.
O estacionamento é um fator importante também, pois se o estacionamento ficar no mesmo nível do parque, perdemos uma área de atividades. Uma solução seria a utilização de estacionamentos subterrâneos,. Outra solução poderia ser o uso de estacionamentos remotos, distantes algumas quadras do Parque e interligados por caminhos para promover caminhadas, uso de bicicletas, mas também conectado por veículos de transporte tipo carrinhos de golfe, elétricos e não poluentes. Afastando os estacionamentos, afasta-se a poluição do ar da fumaça dos escapamentos e aumenta a área de lazer do Parque no lugar que seria ocupado para os carros.

: Erika Tiemi Ikehara - aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, Tema: Urbanismo, abril de 2011.

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