Friday, June 17, 2011

Canal Fluvial

Os rios são perenes veios de água que flui nos canais através dos vales.
Sua vazão é limitada exceto durante enchentes, quando as margens do rio transbordam e cobrem partes das terrenos adjacentes.
Para controlar as enchentes nas áreas urbanas foram construídos canais fluviais de desvio em algumas cidades.
A busca pela construção de uma tipologia espacial dos canais urbanos deve levar em consideração as diversas ordens de intervenção humana que impacta a paisagem física, com ações que se desdobram em ações deliberadas e planejadas.
As transformações fluviais geradas pela ação humana podem ser organizadas em dois grupos. A ação direta, que objetiva o controle das vazões, através de barragens ou alteração da morfologia do canal,, e a ação indireta, onde não tem obras construídas e são alterações promovidas vinculadas ao uso do solo na área da bacia hidrográfica.
Existem medidas estruturais e as medidas não-estruturais.
As estruturais são quando o homem modifica o rio, e as não-estruturais são caracterizadas por ações que contribuem para o melhor escoamento, mas sem construção de estruturas nos rios, como o controle de uso e ocupação do solo e diminuição da vulnerabilidade de moradores em áreas de risco.
É necessária a criação de novas soluções técnicas que devem ser analisadas ao lado de ações convencionais não-estruturais.
Referente a bacia hidrográfica e plano urbanos, os canais fluviais devem ser analisados de forma destacada se libertando do recorte da bacia.

Abaixo segue alguns exemplos de efeitos da urbanização nas cheias:
 Efeito das urbanizações em cheias
As áreas impermeabilizadas impedem a infiltração e aumentam a escorrência superficial.
 Canalização
Rios com curvas naturais constituem elementos muito eficazes de dissipação da energia do fluxo. ( Fazendo um canal reto, uma obra criada de concreto dificulta o percurso da água, aumentando o tempo da ocorrência de cheias. Isto poder ser considerado “obra que gera outra obra”.)
 Pontes que obstruem
Geralmente, as pontes acabam sendo obstáculos aos materiais que são transportados durante as cheias.

 Barragens e Represas
A barragem quando é bem feita e localizada ajuda no percurso (fluxo) e caminho das águas em épocas de chuva.
 Redutor de velocidade
Barreiras de concreto ajudam a diminuir a velocidade da água.
 Enchentes
A enchente é como uma ocupação da área que pertence aos rios.

PATRICIA TANAKA GOMES é estudante de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes
CALÇADAS
Segundo a revista Veja (10 de Outubro de 2010), há 3000Km de calçadas em que as pessoas caem e se ferem , sendo os idosos os mais prejudicados.
A pavimentação surgiu com a preocupação em resolver a circulação dos veículos, minimizando as necessidades dos pedestres.
Em Campinas foi feita uma pesquisa onde se constatou que a população tinha maior anseio por pavimentação das ruas apesar de várias carências de infraestrutura urbana e equipamentos públicos
Entre os interesses das Prefeituras em pavimentar as ruas está o de locar os números das residências ali dispostas.
É comum as Prefeituras se preocuparem com a pavimentação das vias, preterindo os passeios por conta do proprietário do lote.
A calçada é de responsabilidade do proprietário. Qualquer dano causado às pessoas acidentadas na calçada em frente ao seu lote deve ser assumido pelo proprietário.
O primeiro passo para a pavimentação é o alinhamento das guias, sendo fundamental o trabalho de um topografo. Todas as guias são de tamanho padrão, obedecendo uma norma.
. Após feita a guia é construida a sarjeta, sendo a guia apoiada sobre uma camada de brita e a sarjeta concretada com uma forma. Deve-se ter cuidado para os rebaixos das guias, para facilitar a entrada de veículos.
Outro elemento da pavimentação é a posição das “bocas de lobo” do sistema de captação de águas pluviais. É fundamental a locação correta deste equipamento, para evitar alagamentos.
Para a calçada há alguns tipos de pavimentos como:
• Piso Intertravado
• Sanilite (Alta resistência sendo usado em postos de gasolina)
• Ladrilho Hidráulico (Feito antigamente)
• Pedras Portuguesas (Usado desde os tempos coloniais)
Deve sempre lembrar que as calçadas devem ter uma inclinação transversal por volta de 2% para evitar poças de água.


EDUARDO VELASCO é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Unversidade Mogi das Cruzes
Concursos Públicos
Todo projeto de obra pública deve ser licitado através de concurso público. O Arquiteto deve se responsabilizar por todas as consequências decorrentes da execução da obra por ele projetada.
Recomenda-se aos arquitetos recém-formados prestarem concurso público para verificar o seu nível de conhecimento adquirido na sua formação acadêmica.
Toda vez que um arquiteto se candidatar a vagas de cargos públicos por meio de concursos, ele deve guardar o edital do concurso realizado, pois caso aprovado será no edital que encontrará as especificações sobre a vaga concorrida, informações sobre horários, cargos e salários.
Os concursos para projetos arquitetônicos dividem-se em concursos de Idéias e concursos de Ante-projetos.
Nos concursos de Ideias o promotor consulta os concorrentes sobre um tema determinado sem vinculação com um local especifico.
Nos concursos de Ante Projetos o promotor consulta os concorrentes tendo como idéia a obra finalizada, podendo ser realizado em duas etapas, podendo ser o de idéias e de ante-projeto.
Existem duas tipologias para concursos: Abertos e Fechados. Os concursos abertos permite qualquer profissional capacitado participar, enquanto o fechado o promotor escolhe os arquitetos ao seu gosto, sendo eles remunerados para participar.
Os concursos são organizados pela ordem de abrangência Regional, Nacional e Internacional.

MERCIO CUNHA é aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes
ENERGIA RENOVÁVELAula de 04/05/2011
(ALTERNATIVA)


A natureza nos oferece diversos tipos de energia. Algumas
são renováveis, sendo consideradas energias alternativas. As energias alternativas necessitam de pouca intervenção humana, não poluem a atmosfera e nem agride o meio ambiente.
As fontes mais conhecidas de energia alternativa são:
1- Biocombustível
2- Biomassa
3- Energia geotérmica
4- Energia hidráulica
5- Hidroeletricidade
6- Energia solar
7- Energia maremotriz
8- Energia das ondas
9- Energia eólica

Sobre a energia eólica, considerada como energia alternativa, são necessários ventos constantes, que são encontrados de forma privilegiada no Nordeste Brasileiro. A diferença de temperatura gera diferença de pressão ocasionando os ventos inversos.
Em alguns lugares, onde as condições de vento são privilegiadas, alguns sítios participam do programa eólico beneficiando-se do aluguel de suas terras para a colocação das torres geradoras.
As energias geradas em cada local são enviadas para a rede nacional de energia.

A grande desvantagem em nosso país para gerar mais energia elétrica à partir da fonte eólica é que temos pouca tecnologia nacional disponível. O “know-how” nessa tecnologia vem do exterior, sendo as hélices fabricadas com material específico só encontrado no Brasil na cidade de São Carlos, no interior do Estado de São Paulo.

Existem várias empresas de olho nesse mercado, exdplorado em apenas 10% do seu potencial, pois não temos ainda recursos tecnológicos suficientes para explorar essa demanda.

Quanto a energia solar, o aproveitamento tem sido mais ampliado.

Já temos tecnologia para aproveitar a energia solar utilizando painéis com células fotovoltaicas para geração de energia elétrica.

Temos também a tecnologia para a iluminação híbrida solar-elétrica. Ela funciona com um coletor de 1,2m de diâmetro que capta a luz solar, por intermédio de um espelho secundário que rastreia a luz solar durante o dia.
A captação dessa luz solar pode ser utilizado na iluminação de ambientes fechados (sem janelas para o exterior) através de dutos que transferem a luz desde o telhado até o ambiente, por meio de reflexão.

A empresa norte-americana Nanosolar desenvolveu uma técnica para produção de painéis solares, com reduzidos custos de produção. Ao invés de implantar as células fotovoltaicas nos painéis solares, eles usaram a técnica da impressão nas placas de alumínio reduzindo em até 80% o custo das mesmas.

No Ceará, já se utilizam células fotovoltaicas combinada com energia eólica para a iluminação pública.

As luminárias, antes projetadas para proteger as lâmpadas foram transformadas em captadores de energia eólica e de energia solar .

Para melhor compreensão do conceito de iluminação vamos relacionar vários tipos de lâmpadas:
1- Lâmpadas mistas (incandescentes e mercúrio com filamentos)
2- Lâmpadas a vapor de mercúrio.
3- Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão
4- Lâmpadas a vapor metálico
5- Lâmpadas a vapor metálico de alta potência
6- Lâmpadas a vapor metálico de baixa potência
7- LEDS
8- Lâmpadas de indução magnética



JAIR DE MATOS é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes
Jair de Matos
ENERGIA ALTERNATIVA


A natureza nos oferece diversos tipos de energia. Algumas
são renováveis, sendo consideradas energias alternativas. As energias alternativas necessitam de pouca intervenção humana, não poluem a atmosfera e nem agride o meio ambiente.
As fontes mais conhecidas de energia alternativa são:
1- Biocombustível
2- Biomassa
3- Energia geotérmica
4- Energia hidráulica
5- Hidroeletricidade
6- Energia solar
7- Energia maremotriz
8- Energia das ondas
9- Energia eólica

Sobre a energia eólica, considerada como energia alternativa, são necessários ventos constantes, que são encontrados de forma privilegiada no Nordeste Brasileiro. A diferença de temperatura gera diferença de pressão ocasionando os ventos inversos.
Em alguns lugares, onde as condições de vento são privilegiadas, alguns sítios participam do programa eólico beneficiando-se do aluguel de suas terras para a colocação das torres geradoras.
As energias geradas em cada local são enviadas para a rede nacional de energia.

A grande desvantagem em nosso país para gerar mais energia elétrica à partir da fonte eólica é que temos pouca tecnologia nacional disponível. O “know-how” nessa tecnologia vem do exterior, sendo as hélices fabricadas com material específico só encontrado no Brasil na cidade de São Carlos, no interior do Estado de São Paulo.

Existem várias empresas de olho nesse mercado, exdplorado em apenas 10% do seu potencial, pois não temos ainda recursos tecnológicos suficientes para explorar essa demanda.

Quanto a energia solar, o aproveitamento tem sido mais ampliado.

Já temos tecnologia para aproveitar a energia solar utilizando painéis com células fotovoltaicas para geração de energia elétrica.

Temos também a tecnologia para a iluminação híbrida solar-elétrica. Ela funciona com um coletor de 1,2m de diâmetro que capta a luz solar, por intermédio de um espelho secundário que rastreia a luz solar durante o dia.
A captação dessa luz solar pode ser utilizado na iluminação de ambientes fechados (sem janelas para o exterior) através de dutos que transferem a luz desde o telhado até o ambiente, por meio de reflexão.

A empresa norte-americana Nanosolar desenvolveu uma técnica para produção de painéis solares, com reduzidos custos de produção. Ao invés de implantar as células fotovoltaicas nos painéis solares, eles usaram a técnica da impressão nas placas de alumínio reduzindo em até 80% o custo das mesmas.

No Ceará, já se utilizam células fotovoltaicas combinada com energia eólica para a iluminação pública.

As luminárias, antes projetadas para proteger as lâmpadas foram transformadas em captadores de energia eólica e de energia solar .

Para melhor compreensão do conceito de iluminação vamos relacionar vários tipos de lâmpadas:
1- Lâmpadas mistas (incandescentes e mercúrio com filamentos)
2- Lâmpadas a vapor de mercúrio.
3- Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão
4- Lâmpadas a vapor metálico
5- Lâmpadas a vapor metálico de alta potência
6- Lâmpadas a vapor metálico de baixa potência
7- LEDS
8- Lâmpadas de indução magnética


JAIR DE MATOS é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes
CALÇADAS

Segundo a revista Veja (10 de Outubro de 2010), há 3000Km de calçadas e muitas pessoas caem e se ferem nas calçadas da cidade por ano, sendo os idosos os mais prejudicados.
A pavimentação surgiu com a preocupação em servir os veículos, minimizando a situação dos pedestres.
Em Campinas foi feita uma pesquisa que constatou que a população tem maior anseio por pavimentação das ruas. As prefeituras tem o interesse de pavimentar as vias, para assim locar os números das residências ali dispostas.
É comum as prefeituras só se preocuparem com a pavimentação das vias, preterindo os passeios deixando-os por conta do proprietário do lote.
A calçada é de responsabilidade do proprietário do lote fronteiro, sendo que qualquer dano que alguém tiver por causa de alguma deficiência na execução da calçada, ou pelo fato da calçada estar degradada, a responsabilidade pelo acidente é total e exclusiva do proprietário.
O primeiro passo para a pavimentação é o alinhamento das guias, sendo fundamental o trabalho de um topografo.
Todas as guias utilizadas são de tamanho padrão, obedecendo uma norma para guias pré-moldadas.
Após feita a guia é feita a sarjeta, sendo a guia apoiada sobre uma camada de brita e logo em seguida a sarjeta é feita utilizando-se de uma forma. Deve-se ter cuidado de incluir os rebaixos das guias, para facilitar a entrada de veículos.
Outro etapa importante na pavimentação é a locação das “bocas de lobo” para o sistema de captação de águas pluviais. É fundamental a locação correta deste equipamento, para evitar alagamentos.
Para a calçada há alguns tipos de pavimentos como:
• Piso Intertravado
• Sanilite (Alta resistência sendo usado em postos de gasolina)
• Ladrilho Hidráulico (Feito antigamente)
• Pedras Portuguesas (Usado desde os tempos coloniais)
Deve-se lembrar sempre que as calçadas devem ter uma inclinação transversal aproximada de 2% para evitar poças de água.

EDUARDO VELASCO é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes.
Praça de Alimentação

As praças de alimentação dos shoppings, fazem parte de uma imitação do que tínhamos antigamente em Roma, o chamado "pão e circo", e é uma imitação porque em Roma o pão e circo eram gratuitos e hoje em dia tudo isso é pago.
A parte do "pão" seria a praça de alimentação propriamente dita, e o "circo" seriam as apresentações que temos no shopping, como exposições, feiras, e até cinema e outro tipos de exibições para os consumidores.

A praça de alimentação pode ser dividida em 3 diferentes situações
1 - Área concentrada única
2 - Áreas diversas - Reservadas
3 - Várias áreas - Pontos

As circulações devem ser muito bem analisadas, pois não pode-se misturar o caminho dos clientes, com o caminho da retirada de lixo e muito menos cruzar o caminho da entrada de comida com a saída de lixo.

Problematização :

Problema com os resíduos

Problema com os ruídos, a cozinha é um local muito barulhento

Treinamento para o pessoal do recolhimento de pratos e talheres

Quando temos mais de uma área saindo da situação 1 e indo pra situação 2 ou 3, temos que multiplicar esse sistema, mas temos que ter essa circulação toda bem organizada, tanto para entrar alimentos quanto para a saída de lixo.


RODRIGO LOPES KAMIMURA é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes.
Os rios de São Paulo e suas historias.
Todos nós sabemos que existem rios em São Paulo, ou existiam como vemos em livros e revistas, mas onde estão os nossos rios?
O que fizeram de mal para a população para serem escondidos e enterrados dentro das cidades?
A população de São Paulo se lembra dos rios quando chove, ficam preocupados e receosos...
“ será que vai ter enchente?maldito rio!”
Mas a culpa das enchentes é dos rios?
Será que a população não se lembra das enchentes quando joga aquela lata pela janela do carro, quando deixa aquele papel cair da mão “sem querer”, quando solta a bituca do cigarro no cantinho da calçada, ou quando põe o lixo para fora de suas casas livrando-se daquele empecilho.
Será que ninguém pára pra pensar qual destino tomara aquele saco de lixo? Para onde vai?
“não sei, o problema é da prefeitura! Já faço a minha parte tirando de dentro de casa e só, já pago muitos impostos!”...
O que falta para a população é cidadania, respeito ao próximo, amor a vida, se todos nós ensinássemos as nossas crianças que é errado jogar o papel de bala fora do cesto, ensinássemos a separação do lixo, interessássemos pela coleta seletiva, para onde vai a quem estou ajudando fazendo a minha parte?
Com simples gestos com certeza a natureza sofreria menos, e em contrapartida teríamos um mundo bem melhor para se viver.

ALEXANDRA CAMILO é aluna da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Mogi das Cruzes.

Tuesday, June 07, 2011

ZAHA HADID, GLASGOW, ESCÓCIA, MUSEU DE TRANSPORTES

Esse projeto da Zaha Hadid para o museu de transportes de Glasgow, Escócia, mostra que a idéia básica de um bom projeto é simples, sem grandes esforços intelectuais. Nesse projeto, o fluir do rio ao lado...que nem é tão corredeira para ter essa dramaticidade de ondulações, foi o ponto de partida e de chegada. Fatiou o rio, como uma cerâmica extrudada, e pronto! Junto a um bom calculista, que a arquiteta tem, com certeza, e que deve ter escritorio na escócia, e o imaginado se transforma em algo edificável.
O que aprendemos com isso, é que devemos dar mais atenção às nossas imaginações. É trabalhar a auto-censura, que descarta muitas imaginações que podem se transformar em bons partidos de projetos.
É dar mais atenção às idéias simples... simplesmente ... e surpreender-se!
ZAHA HADID, GLASGOW, ESCÓCIA, MUSEU DE TRANSPORTES

Esse projeto da Zaha Hadid para o museu de transportes de Glasgow, Escócia, mostra que a idéia básica de um bom projeto é simples, sem grandes esforços intelectuais. Nesse projeto, o fluir do rio ao lado...que nem é tão corredeira para ter essa dramaticidade de ondulações, foi o ponto de partida e de chegada. Fatiou o rio, como uma cerâmica extrudada, e pronto! Junto a um bom calculista, que a arquiteta tem, com certeza, e que deve ter escritorio na escócia, e o imaginado se transforma em algo edificável.
O que aprendemos com isso, é que devemos dar mais atenção às nossas imaginações. É trabalhar a auto-censura, que descarta muitas imaginações que podem se transformar em bons partidos de projetos.
É dar mais atenção às idéias simples... simplesmente ... e surpreender-se!