Monday, May 30, 2011

CONSURSO PÚBLICO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Respondendo a colegas do COSU - Conselho Superior do IAB

Gilson, John, P.Ormndo e colegas.

O Concurso público de projetos é muito importante para nós, e até poderíamos ter como meta atingir os 1.000 concursos a cada ano, e aumentar esse número a cada ano. Podemos melhorar os concursos; podemos diverisficar; podemos colocar na prateleira diversos tipos e concursos, adequados a situações regionais, estaduais, municipais e particulares. Por exemplo, concurso de obras até R$100,000,00, simples, decomplicado, rápido ( até por on-line, se possivel) e acessível. Concursos tipo carta-convite, com "per labore", etc.

Mas o importante dos concursos é as expectativas dos clientes, ou patrocinadores. Se isso não estiver claro, pode redundar numa decepção e engavetamento do projeto premiado, por não corresponder às expectativas do cliente, e isso é desastroso, é vexaminoso, é negativo para a profissão, é um desperdício de tempo e de recursos.

Assim, precisamos cuidar desse ponto com o maior carinho. Sentar com o cliente, montar um cenário próximo do real, principalmente o econômico,do que se anseia do resultado desse concurso. Assim, ao invez de possível decepção, acontecer uma surpresa agradável, positiva ( tal qual o Oscar Niemeyer apregoa).
CONSURSO PÚBLICO DE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

Respondendo a colegas do COSU - Conselho Superior do IAB

Gilson, John, P.Ormndo e colegas.

O Concurso público de projetos é muito importante para nós, e até poderíamos ter como meta atingir os 1.000 concursos a cada ano, e aumentar esse número a cada ano. Podemos melhorar os concursos; podemos diverisficar; podemos colocar na prateleira diversos tipos e concursos, adequados a situações regionais, estaduais, municipais e particulares. Por exemplo, concurso de obras até R$100,000,00, simples, decomplicado, rápido ( até por on-line, se possivel) e acessível. Concursos tipo carta-convite, com "per labore", etc.

Mas o importante dos concursos é as expectativas dos clientes, ou patrocinadores. Se isso não estiver claro, pode redundar numa decepção e engavetamento do projeto premiado, por não corresponder às expectativas do cliente, e isso é desastroso, é vexaminoso, é negativo para a profissão, é um desperdício de tempo e de recursos.

Assim, precisamos cuidar desse ponto com o maior carinho. Sentar com o cliente, montar um cenário próximo do real, principalmente o econômico,do que se anseia do resultado desse concurso. Assim, ao invez de possível decepção, acontecer uma surpresa agradável, positiva ( tal qual o Oscar Niemeyer apregoa).

Saturday, May 07, 2011

Urbanização das favelas e Conjuntos habitacionais
Por Mercio Silva Cunha
A urbanização das favelas é um tema muito problemático, polemico e difícil de aplicar tendo em vista solucionar diversos anseios dos moradores. O favelado não tem orgulho de ser favelado, ele vive no local por necessidade, não imagino que ninguém prefira morar em um barraco do que em um conjunto habitacional. Os conjuntos habitacionais não suprem de forma completa as necessidades da população, tendo em vista seu espaço muitas vezes reduzido e de pouco conforto, mas agrega segurança ao morador que não vai ser expulso do local por reintegração do verdadeiro dono e possibilita dignidade ao popular que tem um endereço para receber suas correspondências e mais do que isso, aprovar um financiamento seja ele qual for e possibilitar uma nova aquisição de um bem de maior valor.
Mercio Silva Cunha é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Trajeto Casa-Faculdade
Por Mercio Silva Cunha
O Percurso entre a residência e o trabalho é feito em sua maior parte de carro, tendo em vista não somente o conforto, mas sim pela necessidade devido à falta de horários de transporte coletivo que atendam as necessidades intermunicipais. O ponto de partida é Bertioga, e o destino Mogi das Cruzes.
O percurso começa em vias não asfaltadas saindo da minha residência, trecho em areia, que em dias de chuva apresentam dificuldade de escoamento de águas em diversos pontos devido a erros de terraplanagem. Isso gera transtornos para os veículos e muito mais em pedestres, que muitas vezes tem que andar com água na altura dos joelhos. Esses acessos ficam onde se concentram as quatro maiores escolas da cidade, atrapalhando a maior delas, no caso da E.E. Armando Belegarde, sua esquina e seus acessos ficam completamente alagadas. Saindo das vias não asfaltadas (de areia) entramos na avenida Anchieta, artéria principal que cruza a cidade. Asfaltada, a avenida de três vias tem ótimo fluxo de veículos, mas conta com poucas travessias para pedestres, que são obrigados a caminhar um percurso mais extenso para atravessar. Em seguida entramos na avenida Dezenove de Maio, avenida de entrada da cidade de Bertioga, que tem um fluxo grande, mas que se encontra em péssimo estado de conservação e limpeza. Em seguida entramos na Rodovia Rio-Santos(BR-101) sentido Rio, rodovia que percorre o município de Bertioga e cruza muitos bairros. A rodovia apresenta lombadas em muitos locais para redução de velocidade e permitir a travessia de pedestres, o que muitas vezes gera acidentes. Poderia ser proposta a passagem de nível no local das lombadas e faixas na rodovia. A próxima etapa é pegar o acesso a Rodovia Mogi-Bertioga(SP-098), que leva a Mogi das Cruzes, onde fica a Universidade Mogi das Cruzes. No começo da rodovia pego um trecho de subida de serra, sinuosa e sem acostamento, contando apenas com áreas de refugio em alguns trechos. Mais pra frente encontramos um trecho que que como na Rio-Santos cruza vários bairros e conta com vários retornos onde existem passagem de pedestres sem redutor de velocidade, o que acarreta diversos acidentes. Já chegando no trecho urbano na cidade de Mogi das Cruzes, temos dificuldade por trafegar por ruas estreitas em que o estacionamento não é ordenado gerando desconforto e engarrafamento. Os pedestres ficam perdidos na tentativa de atravessar. No final do percurso já chegando a Universidade, temos dificuldade em estacionar o carro, mesmo utilizando o estacionamento da Universidade que é pago, o baixo numero de vagas é um constante empecilho. Já na Universidade, após estacionar, o percurso até a sala é fácil para pedestres, mas para cadeirantes não existem muitas rampas nem elevadores, impossibilitando o acesso destes.
Mercio Silva Cunha é aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Rotatória
Por Mercio Silva Cunha
O engarrafamento é o grande problema de trafego da era moderna.Com o grande numero de veículos circulando com lentidão, o grande vilão é o semáforo, que faz o fluxo parar para que possam passar outros carros que cruzam a via. A solução mais pratica para substituir o semáforo é a rotatória, que não interrompe o fluxo em nenhuma das direções, apenas diminui a velocidade mas com todos participando com fluidez. As rotatórias contribuem com a diminuição do consumo de combustível dos veículos e com isso diminui a poluição. Existem vários tipos de rotatórias,mas as mais interessantes são Roundabout 2 que foi vista em sala e Roundaboutmagic
Mercio Silva Cunha é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Rodoviária
Por Mercio Silva Cunha
As cidades estão cada vez mais próximas umas das outras, seja ela pelo aumento de frota ou pela facilidade de deslocamento devido a melhoria nas estradas. Entretanto, um fato que não compartilha com essa melhora são as rodoviárias, pois muitas delas estão defasadas em relação à demanda. tem pequeno espaço e não suportam um fluxo grande dos feriados. Muitas delas são localizadas em áreas centrais o que impossibilita o fácil acesso do ônibus, gerando transito congestionado nas vias locais. As rodoviárias devem se localizar próximas as rodovias de maior trafego, com fácil acesso para os ônibus e com estacionamento para passageiros, carga e descarga. Devem ter área de descanso e locais para aguardar as viagens, com plataformas distribuídas e sinalização de embarque e desembarque para melhor circulação. A localização deve ser prevista para uma interação entre a rodoviária e o seu entorno, de maneira que ela não atrapalhe outros setores e sim ajude no desenvolvimento local.
Mercio Silva Cunha é estudante da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Pontes e Viadutos
Por Mercio Silva Cunha
As pontes e viadutos surgiram com a finalidade de ligar dois pontos de maneira mais rápida e pratica. O Viaduto é a solução adotada para transpor outra via publica sem afetar o transito, melhorando o fluxo, em contra partida ele acaba degenerando a área local com um maciço visual, e muitas vezes tendo utilizações em sua parte inferior inadequadas. Como alternativa, utiliza-se a passagem de subterrânea, que tem a mesma utilização mas que também tem suas dificuldades, como drenagem e possibilidade de alagamentos. Os dois métodos necessitam de uma pista de acesso larga e de grande comprimento de entrada para evitar subidas e descidas muito íngremes, tornando o trajeto confortável e seguro. É também necessário um tratamento acústico para melhor funcionamento e para evitar poluição sonora que é ampliada na área em que transpõe.

Mercio Silva Cunha é aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Norma de Desempenho
Por Mercio Silva Cunha
A qualidade sempre é um ponto importante em qualquer aquisição ou prestação de serviço. Com a qualidade temos melhor tempo de vida útil dos produtos e serviços adquiridos. A Norma de Desempenho vem para oficializar a qualidade e vida útil de projetos na construção civil, seja ela na seleção dos materiais empregados, na sua aplicação ou mesmo em descrições e especificações dos produtos de maneira técnica e explicativa.
O processo de uso da Norma de Desempenho implicará adequações de trabalho para muitos profissionais e fornecedores, exigindo qualidade de projeto, de produtos, garantias de desempenho assim que a obra é entregue. Constará o desempenho das edificações em contratos de compra e venda de imóveis como acontece em veículos automotores.
As Normas de Desempenho são definidas pela NBR15575/2008, que entrará em vigora em 2012. E estabelece critérios d e avaliação do desempenho nos sistemas construtivos de: fundação, estrutura, paredes, fachada, cobertura, divisórias, pisos internos, sistema hidráulico sanitário, rede elétrica,rede de gás, rede de telecomunicações, condicionamento ambiental, transporte e segurança de proteção. O construtor deverá fazer constar no seu memorial descritivo a qualidade, o prazo de vida útil, o prazo de garantia, o prazo de desempenho de cada sistema da obra e do sistema todo do empreendimento.
As diretrizes de requisitos de desempenho são: segurança estrutural, segurança contra incêndio, desempenho acústico e térmico, desempenho luminoso, manutenibilidade, conforto tátil e antropodinâmico.
Mercio Silva Cunha á aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Iluminação Pública
Por Mercio Silva Cunha
A Iluminação é indispensável na estrutura urbana, nas calçadas, iluminando entrada de residências e comércios. Mas essa iluminação sofre com o vandalismo com o roubo dos fios e depredação das luminárias, atingindo muitos dos usuários que passam pelo local.
Existe a possibilidade de passar os fios pelo subsolo mas é dispendioso. A melhor saída é a conscientização da população para que esse tipo de atitude não ocorra e que não atrapalhe o conforto de tantos outros usuários. Em muitos locais onde a população tem consciência da importância da iluminação e do impacto que o consumo dessas luminárias causa, esta sendo proposto novos modelos de poste inteligentes que não necessitam de rede de energia, sendo eles carregadas por células fotovoltaicas ou ainda por energia eólica, transformando em energia elétrica.

Mercio Silva Cunha é aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.
Estacionamento
Por Mercio Silva Cunha
Os estacionamentos surgiram da necessidade de estacionar os veículos próximos ao local em que estão estabelecidas as atividades, e a falta de vagas é um problema vem piorando com o passar dos anos pelo aumento da quantidade de veículos adquiridos por um numero crescente de consumidores, por conta da facilidade de crédito de um lado, e a melhoria da produtividade industrial de outro.
As diversas possibilidades de soluções de estacionamento variam dependendo do local, das leis urbanas, dos investidores e das tecnologias. Na maioria dos locais onde ocorre grande concentração de veículos, como shopping centers e supermercados, utilizam-se estacionamentos em local descoberto ou coberto, de um ou mais pavimentos, subterrâneos e ao nível do solo. Os estacionamentos em vias e os regulamentados não conseguem atender a alta procura nas grandes metrópoles, com isso o usuário tem que procurar por estacionamentos privados. Acredito que o governo deveria comprar áreas onde existem a maior concentração de veículos e construir estacionamentos públicos ou privatizados por concessão, de grande capacidade, a fim de solucionar o problema de vagas, pois é um problema comum a muitas cidades e por isso deve ser visto com mais atenção pelos governantes.
Mercio Silva Cunha é aluno da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UMC, tema Urbanismo, maio de 2011.